O CONHECIMENTO MUDA NOSSA "REALIDADE"

VAMOS AMPLIAR O LEQUE DE CONHECIMENTO E COMPARTILHA-LO COM TODOS, TROCANDO IDÉIAS E CONHECIMENTO. LEMBRE-SE CONHECIMENTO É ATITUDE!!!

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quinta-feira, 22 de julho de 2010

AÍ DOS VENCIDOS!!!!!

 
No fundo o Barbarismo é o estado natural da humanidade.

 
E se não nos respeitarmos mutuamente e esquecermos esses valores....

aí dos vencidos!!!!

Porque aí o barbarismo há de conquistar o triunfo definitivo.

A civilização é antinatural, um mero capricho circunstancial, mantida precariamente unida pela criação
das leis, da fé e das regras de conduta e pelo amor e respeito ao próximo.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

OS INIMIGOS DO HOMEM,RAIVA,GANÂNCIA,SOBERBA,EGO E LUXÚRIA


Soberba é o sentimento negativo caracterizado pela pretensão de superioridade sobre as demais pessoas, levando a manifestações ostensivas de arrogância, por vezes sem fundamento algum em fatos ou variáveis reais. O termo provém do latim superbiaAnálise

A soberba não é privilégio dos ricos. Os pobres também podem experimentar a soberba ao se considerarem especiais e buscando fingir serem o que não são. Não só através de bens materiais, pois muitas vezes a pessoa pode se sentir superior aos outros por acreditar que é o melhor no que faz, no que decide, na sua capacidade de resolver situações.

Enquanto o invejoso guarda tal sentimento para si, se remoendo internamente (talvez até com medo das denotações negativas que tal sentimento pode compor), o soberbo tende a se mostrar, pois está enamorado com a própria existência. O soberbo se sente auto-realizado (dentro dos conceitos propostos na pirâmide de Maslow), querendo mostrar-se para os outros a todo preço, querendo despertar a inveja e a admiração dos outros, como se isso elevasse sua estima ao máximo e lhe trouxesse prazer.

O soberbo quer superar sempre os outros, mas quando é superado, logo se deixa dominar pela inveja. Para o soberbo, ele deve sempre estar no topo, sendo o parâmetro mais alto para as pessoas, despertando interesse e curiosidade de todos. Quando é superado, logo o soberbo se sente ameaçado, atingido, sendo tomado pela inveja no sentido ruim, querendo depreciar os outros e vangloriar-se, sem que para isso se estruture para se superar ou até fazer uma avaliação da vida, dando-se em determinado momento por satisfeito.

A soberba é contrária à homogeneização da humanidade, pois, uma vez que a humanidade pode se tornar homogênea, com todos os indivíduos sendo e vivendo de maneiras iguais, não haverá mais espaço para a soberba, ao desejo de se tornar diferente e mais especial que os outros, nas mais diversas formas. Com todos vivendo igualitariamente, a soberba não existe, e quem desse pecado sobrevive, se sentirá carente, fraco, ausente, já que não conseguirá atrair atenção de ninguém tão facilmente ao agregar grandes valores a si próprio.

A correção da soberba ocorre única e simplesmente por meio da humildade. É agindo com simplicidade que se consegue combater a soberba nas suas mais diversas formas, evitando a ostentação, contendo as vaidades e olhando o mundo não apenas a partir de si, mas principalmente ao redor de si. O soberbo vê o mundo começando a partir de si, enquanto o correto seria que ele olhasse ao redor, comparasse, analisasse e traçasse seu caminho individualmente, com virtude e solidariedade.

Mas algumas vezes também pode-se perceber que o excesso de humildade é sinal de uma soberba focada na inferioridade. Ou seja, o soberbo não aceita ser como a média, não aceita ser como os demais. Ele precisa se destacar dos outros sendo o "mais" "maior". Se não consegue ser o mais inteligente ele então desejará e será o mais ignorante, falando sobre isso o tempo todo para que, seu interlocutor ao ouvir a depreciação passe a elogiar o soberbo mesmo que seja por educação. Mas isso bastará ao soberbo que quer ser destacado dos outros que são medianos

 
Raiva (sentimento)

estilização de um rosto expressando raiva, muito usado em quadrinhos e na Internet.

Raiva é um sentimento de protesto, insegurança, timidez ou frustração, contra alguém ou alguma coisa, que se exterioriza quando o ego sente-se ferido ou ameaçado. A intensidade da raiva, ou a sua ausência, difere entre as pessoas. Joanna de Ângelis[1] aponta o desenvolvimento moral e psicológico do indivíduo como determinante na maneira como a raiva é exteriorizada.

A raiva também pode ser um sentimento passageiro ou prolongado(rancor).

A raiva pode ter diversas origens, tais como:

A inveja: Uma pessoa pode sentir raiva de outra pelo fato desta ter algo que aquela gostaria para si, no entanto, como não possui recursos próprios para adquirir estes objetos de desejos, e pela sua imaturidade moral, passa a sentir raiva de quem os têm.

O ego: Uma pessoa pode sentir raiva de uma outra pelo fato desta ter afrontado ou ridicularizado o seu ego. A raiva, neste caso, é uma tentativa de proteção ao impor-se uma postura agressiva diante da afronta.

O instinto de superioridade: Uma pessoa que no seu íntimo tem a falsa percepção de superioridade em relação aos demais, quando se vê em uma situação em que não é compreendida ou aceita como gostaria que o fosse, utiliza-se da raiva como mecanismo de evasão dos seus instintos violentos, afligindo a todos que encontram-se ao seu lado.

A família: Pode ocorrer quando os pais não dão a devida atenção aos filhos, desinteressando-se pelos problemas que venham a afligir a prole. Inconscientemente o indivíduo começa a ressentir-se, o que ao longo dos anos pode gerar raiva acumulada.

O trânsito: Segundo Joanna de Ângelis (2005), é bem comum acidentes automobilísticos devido a "raiva malcontida" de motoristas que não se conformam em serem ultrapassados por outros carros, e ao invés de facilitar a ultrapassagem terminam expondo o outro automóvel a perigos que podem resultar em um acidente.

Conseqüências

A raiva é como uma doença que vai corroendo de dentro para fora, e que causa diversos prejuízos físicos, mentais e espirituais para o próprio enfermo e para as pessoas que a este acompanham.

Como conseqüências da raiva podemos ter:

A violência verbal.

A violência física.

O Ódio, que consiste numa ênfase de raiva, que geralmente dura mais tempo e acompanha um desejo contínuo de mal a alguém.

O comportamento agressivo, que se dá quando o indivíduo assume uma postura contínua de mau humor e raiva, pode ter sua origem em pequenas frustrações que no decorrer da vida se acumulam, e que não foram superadas através de diálogos compreensivos e do perdão ao próximo e a si mesmo.

O perdão consiste em desistir de qualquer ressentimento quando se é, de alguma forma, prejudicado. Por isso existe quem considera o ato de perdoar como uma possível "cura" para a Raiva.

No corpo humano a raiva gera problemas no sistema nervoso central, disfunção das glândulas de secreção endócrina, distúrbios no aparelho digestivo e desequilíbrio psicológico
 
A luxúria é o desejo passional e egoísta por todo o prazer sensual e material

Ganância é um sentimento humano negativo que se caracteriza pela vontade de possuir somente para si próprio tudo o que existe. É um egoísmo excessivo direcionada principalmente à riqueza material, nos dias de hoje pelo dinheiro. Contudo é associada também a outras formas de poder, tal qual influencia às pessoas de tal maneira que seus praticantes chegam ao cúmulo de corromper terceiros e se deixar corromper, manipular e enganar chegando ao extremo de tirar a vida de seus desafetos.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.



NÃO PRECISA SUAR PARA TER UM ABDOMEN DEFINIDO.UFA!!!!


OLha uma dica bem interessante achada numa de minhas pesquisas que acredito cujo assunto tira o sono de muita gente.

Eu já comecei a apicar na minha vida, e não é porque o verão está chegando!!!!

Portanto, prepare-se para conhecer os segredos para ter um abdômen invejável!

1. Comer e beber ao mesmo tempo

O consumo de qualquer líquido durante a refeição provoca a dilatação do abdômen, provocando um leve aumento de peso e aquela barriguinha indesejada.

Dica: Segundo Sâmara, o ideal é beber uma hora antes ou depois de comer. Outra dica é, ao invés de beber um copo de suco, comer uma fruta, como um pedaço de melancia ou de laranja, após a refeição.

2. Postura

Um dos principais fatores que auxiliam no aparecimento do pneuzinho é a má postura. Bumbum relaxado, quadril e ombros curvados para frente deixam a barriga frouxa.

Dica: Prestar atenção na postura e no posicionamento da coluna é fundamental. "Deve-se ficar atento para manter sempre o peito estufado e o abdômen contraído", explica Sâmara.

3. Membros inferiores

Ficar muito tempo sentado acaba sendo outro vilão para quem busca a barriga sarada. Como essa posição não trabalha a parte inferior do corpo, deixa também o abdômen relaxado.

Dica: A professora aconselha levantar de uma em uma hora para movimentar as pernas e, sempre que possível, manter o abdômen contraído.

4. Problemas de estrutura óssea

Alguns fatores, como desvios de coluna, quadril largo e ombros pequenos, e até problemas hereditários também podem propiciar o aparecimento da barriguinha extra.

Dica: Nesses casos, Sâmara afirma que deve ser feito um tratamento com um especialista que fará as indicações adequadas. Fisioterapia e RPG, em geral, solucionam o problema.

5. Abdominal
Não adianta perder um tempão suando a camisa e fazendo centenas de abdominais que, só com esse exercício, você não conseguirá o tão sonhado tanquinho.

Dica: "O segredo é mesclar atividades aeróbias, que facilitam a perda de gordura, com os abdominais, que fortalecem os músculos", ressalta a professora. Quando a meta é um abdômen definido, ela afirma ainda que os exercícios feitos em pé, como a caminhada e a corrida (ao ar livre ou na esteira), têm um efeito melhor do que as atividades feitas sentado.

6. Tempo de atividade

Fazer exercícios físicos todos os dias por um período muito longo não vai trazer os resultados esperados mais rapidamente.

Dica: Se praticar as atividades diariamente, exercite-se durante 20 minutos. Mas cuidado com as aulas de abdominais. "O abdominal precisa ser intercalado, ou seja, pratique um dia e descanse outro", afirma Sâmara. Nesse ritmo, a professora estima que o resultado estético apareça no terceiro mês das atividades.


.(http://tapanacara.com.br/blog/2008/04/dicas_para_ter_um_abdomen_defi.html)




A DIFERENÇA ENTRE ÉTICA E MORAL

A confusão que acontece entre as palavras Moral e Ética existem há muitos séculos. A própria etimologia destes termos gera confusão, sendo que Ética vem do grego “ethos” que significa modo de ser, e Moral tem sua origem no latim, que vem de “mores”, significando costumes.


Esta confusão pode ser resolvida com o esclarecimento dos dois temas, sendo que Moral é um conjunto de normas que regulam o comportamento do homem em sociedade, e estas normas são adquiridas pela educação, pela tradição e pelo cotidiano. Durkheim explicava Moral como a “ciência dos costumes”, sendo algo anterior a própria sociedade. A Moral tem caráter obrigatório.

Já a palavra Ética, Motta (1984) defini como um “conjunto de valores que orientam o comportamento do homem em relação aos outros homens na sociedade em que vive, garantindo, outrossim, o bem-estar social”, ou seja, Ética é a forma que o homem deve se comportar no seu meio social.

A Moral sempre existiu, pois todo ser humano possui a consciência Moral que o leva a distinguir o bem do mal no contexto em que vive. Surgindo realmente quando o homem passou a fazer parte de agrupamentos, isto é, surgiu nas sociedades primitivas, nas primeiras tribos. A Ética teria surgido com Sócrates, pois se exigi maior grau de cultura. Ela investiga e explica as normas morais, pois leva o homem a agir não só por tradição, educação ou hábito, mas principalmente por convicção e inteligência. Vásquez (1998) aponta que a Ética é teórica e reflexiva, enquanto a Moral é eminentemente prática. Uma completa a outra, havendo um inter-relacionamento entre ambas, pois na ação humana, o conhecer e o agir são indissociáveis.

Em nome da amizade, deve-se guardar silêncio diante do ato de um traidor? Em situações como esta, os indivíduos se deparam com a necessidade de organizar o seu comportamento por normas que se julgam mais apropriadas ou mais dignas de ser cumpridas. Tais normas são aceitas como obrigatórias, e desta forma, as pessoas compreendem que têm o dever de agir desta ou daquela maneira. Porém o comportamento é o resultado de normas já estabelecidas, não sendo, então, uma decisão natural, pois todo comportamento sofrerá um julgamento. E a diferença prática entre Moral e Ética é que esta é o juiz das morais, assim Ética é uma espécie de legislação do comportamento Moral das pessoas. Mas a função fundamental é a mesma de toda teoria: explorar, esclarecer ou investigar uma determinada realidade.

A Moral, afinal, não é somente um ato individual, pois as pessoas são, por natureza, seres sociais, assim percebe-se que a Moral também é um empreendimento social. E esses atos morais, quando realizados por livre participação da pessoa, são aceitas, voluntariamente.

Pois assim determina Vasquez (1998) ao citar Moral como um “sistema de normas, princípios e valores, segundo o qual são regulamentadas as relações mútuas entre os indivíduos ou entre estes e a comunidade, de tal maneira que estas normas, dotadas de um caráter histórico e social, sejam acatadas livres e conscientemente, por uma convicção íntima, e não de uma maneira mecânica, externa ou impessoal”.

Enfim, Ética e Moral são os maiores valores do homem livre. Ambos significam "respeitar e venerar a vida". O homem, com seu livre arbítrio, vai formando seu meio ambiente ou o destruindo, ou ele apóia a natureza e suas criaturas ou ele subjuga tudo que pode dominar, e assim ele mesmo se torna no bem ou no mal deste planeta. Deste modo, Ética e a Moral se formam numa mesma realidade.

Autoria: THIAGO FIRMINO SILVANO - Acadêmico do Curso de Direito da UNISUL

quinta-feira, 15 de julho de 2010

NÃO É A VIDA É MAIS DO QUE O SUSTENTO, E O CORPO MAIS DO QUE A VESTIMENTA????

Em uma passagem de lucas 12, é dito que a vida vale mais do que o sustento e o corpo mais do que as vestes.
Então porque parece que aquela vózinha chata interior que sempre sussurra que as coisas não vão dar certo sempre acaba por abafar nossa certeza de que a vida é mais do que se preocupar com um bom emprego e um poupudo salário????
Vivemos nossas vidas motivados pelo medo de não conseguir "aquele emprego", que vai proporcionar toda a felicidade que desejo, ou de perdê-lo, e asim vamos existindo, preocupados com o saldo da conta no banco, ou com o limite do cheque especial, aceitando qualquer colocação que nos permita manter nossa mantença ainda que seja contrario ao que acreditamos e verdadeiramente almejamos.
Como seria nossas vidas de fato, se não tivessemos essas preocupações??? Realmente poderiamos ser nós mesmos e alcançar um patamar evolutivo jamais sonhado????

NUNCA DEVEMOS DESISTIR DIANTE DOS PROBLEMAS

Há séculos existiu uma corrente filosófica conhecida como "Estoicismo", onde se acreditava que é o próprio
homem que tem em suas mãos as chaves do céu e do inferno.
Eles acreditavam que é o homem quem molda sua realidade com seus pensamentos e atitudes, e que é o que acontece em nosso interior que realmente é importante, e não as impressões que nos são causadas por estimulos externos.
Tempos depois, ainda lemos autores que propagam essas mesmas verdades, como um dos primeiros a falar sobre o assunto, Norman Vicent Peale, autor de O Poder do Pensamento Positivo, em 1952 já dizia: "Mude seus pensamentos e você mudará seu mundo", também o  médico indiano Deepak Chopra (As Sete Leis Espirituais do Sucesso)e até o físico Amit Goswami (O Universo Consciente), cujo livro inspirou o filme Quem Somos Nós? (2005), espécie de documentário de auto-ajuda que recorre à física quântica para falar dos potenciais da mente.
Assim não importa o que estamos vivenciando, quais obstáculos estão se interpondo entre nós e nossos sonhos, devemos ter uma atitude positiva por mais abatidos que nós podemos estar, por que como já foi dito são as atitudes que fazem a diferença entre a virada e a derrota, a doença, o esquecimento, o fracasso.
Como se estivessemos numa batalha épica, muitas vezes cercados por incontáveis exércitos, que lançam tantas, mas tantas flechas que parecem escurecer o céu, devemos erguer nosso espirito ao céu, como uma espada afiada e brilhante e lançarmos a ofensiva, confiando que não importa o que aconteça estamos protegidos e fazemos todo dia o nosso melhor.

domingo, 4 de julho de 2010

A maior mulher do mundo


A maior mulher do mundo é uma Holandesa de 2,26m e 145kg… (muito bem distribuí-dos).

Stonehenge

Denominado pelos Saxões de "hanging stones" (pedras suspensas) e referido em escritos medievais como "dança dos gigantes", existem diversas lendas e mitos acerca da sua construção, creditada a diversos povos da Antiguidade.




Uma das opiniões mais populares foi a de John Aubrey. No século XVII, antes do desenvolvimento dos métodos de datação arqueológica e da pesquisa histórica, foi quem primeiro associou este monumento, e outras estruturas megalíticas na Europa, aos antigos Druidas. Esta idéia, e uma série de falsas noções relacionadas, difundiram-se na cultura popular do século XVII, mantendo-se até aos dias atuais.



Na realidade, os Druidas só apareceram na Grã-Bretanha após 300 a.C., mais de 1500 anos após os últimos círculos de pedra terem sido erguidos. Algumas evidências, entretanto, sugerem que os Druidas encontraram os círculos de pedra e os utilizaram com fins religiosos.



Outros autores sugeriram que os monumentos megalíticos foram erguidos pelos Romanos, embora esta idéia seja ainda mais improvável, uma vez que os Romanos só ocuparam as Ilhas Britânicas após 43, quase dois mil anos após a construção do monumento.



Somente com o desenvolvimento do método de datação a partir do Carbono-14 estabeleceram-se datas aproximadas para os círculos de pedra. Durante décadas não foram formuladas explicações plausíveis para a função dos círculos, além das suposições de que se destinavam a rituais e sacrifícios.



O mais famoso monumento da pré-história pode ter sido um centro de cura, para onde iam peregrinos há mais de 4.500 anos. A afirmação é de um grupo de arqueólogos que trabalha, desde o começo do mês, nas primeiras escavações em mais de 40 anos no monumento. O grupo acredita ter encontrado indícios que podem, finalmente, explicar os mistérios da construção de blocos de pedra. A equipe descobriu um encaixe que, no passado, abrigou as chamadas pedras azuis, rochas vulcânicas de tom azulado, a maioria já desaparecida, que formava a primeira estrutura construída no monumento. Eles acreditam que as pedras azuis podem confirmar a tese de que Stonehenge era um local onde as pessoas iam em busca de cura.[1]

Fundeiros

Fundeiros




A Funda é uma das armas mais antigas da Humanidade. Consiste básicamente em duas cordas ou correias em cujos extremos se aplica um receptáculo flexivel para o projectil.







Uma funda ou fundíbulo é uma arma de arremesso constituída por uma correia ou corda dobrada, em cujo centro é colocado o objeto que se deseja lançar. Também chamada de atiradeira, catapulta ou estilingue, embora alguns desses nomes possam remeter a tipos de armas de arremesso específicos.











Uma das mais antigas e primitivas armas feitas pelo homem, seu uso é registrado entre os primitivos australianos, e diversos povos da Antigüidade, tais como gregos e hebreus.



Neste último povo é célebre a passagem contida no Antigo Testamento em que David derrota o gigante Golias, utilizando-se de uma funda.







Fundibulários





Nos antigos exércitos os fundeiros (nome que também designa o fabricante de fundas) ou fundibulários (também eram ditos fundistas, mas modernamente essa palavra é empregada, no atletismo, para designar os praticantes das categorias de longa distância) formavam uma importante linha de ataque nas batalhas, geralmente por detrás dos lanceiros e antes dos besteiros e seteiros.







Eram soldados que treinavam a pontaria para o arremesso de pedras a longa distância, provocando com elas tantas baixas quanto as flechas. Importante papel desempenharam nas batalhas do cartaginês Aníbal Barca.





Entre os Romanos





O escritor romano Vegetius registou:



"Os recrutas serão ensinados na arte de lançar pedras com ambas as mãos e com a funda. Dizem que os habitantes das Ilhas Baleares são os inventores da funda, e de as administrar com surpreendente destreza, o que se deve à forma como educam suas crianças. As crianças não eram permitidas ter a comida antes que a tivessem golpeado com a funda. Os soldados, mesmo usando suas armaduras defensivas, são mais duramente afetados com as pedras redondas lançadas pelas fundas que por todas as setas do inimigo. As pedras matam, sem mutilar o corpo, provocando uma mortal contusão em que não há perda de sangue. É universalmente sabido que os antigos usavam fundíbulos em todas as suas batalhas. È imprescindível instruir todas as tropas, sem exceção, neste exercício, pois a funda não pode ser tida como algo difícil, e é de grande utilidade, especialmente quando devem ocupar lugares pedregosos, ou defender uma montanha ou elevação, e ainda proceder à defesa de um castelo ou cidade."

Técnica de Uso e Arremesso





Apesar de simples e primitiva, a funda requer certo conhecimento para sua fabricação: compõe-se basicamente de uma corda, dividida em 3 partes: pulseira, onde o fundibulário prende a corda; a baladeira, onde de assenta o projétil; ponta de gatilho, que deverá ser solta no momento oportuno, fazendo com que a pedra seja arremessada.



Para o lançamento das pedras, a funda deve ser feita de modo a possibilitar a firme disposição do projétil durante a fase em que será girada, a fim de dar maior impulso no lançamento. Este é feito soltando-se uma das pontas do armamento - algo que requer destreza por parte do fundeiro.







O momento para o lançamento é importante, a fim de não apenas conferir ao projétil seu direcionamento correto, mas ainda para ter a certeza de que, além da distância, possa também atingir o alvo.





David e Golias







Segundo o relato bíblico, Golias era um homem com estatura de 3 metros, e sua armadura pesava cerca de 55 quilos. A ponta de ferro da sua lança pesava outros 7 quilos.



Em I Samuel, capítulo 17, este guerreiro descomunal estava tão confiante da sua força ao enfrentar os exércitos de Israel, chefiados pelo rei Saul, que o desafiou durante quarenta dias: Golias postava-se diantes dos soldados inimigos e intimava para que apresentasse um homem que lutasse contra ele - sem que nenhum deles ousasse aceitar o desafio.



Segundo o relato, os três irmãos de David haviam marchado para a guerra ao lado de Saul. Certo dia, Jesse, pai dos jovens, pede ao pequeno David que leve comida ao acampamento e informe-se do andamento da luta. No dia seguinte o jovem pastor dirigiu-se até onde parava o exército.













Ali, assiste ao desafio feito pelo gigante, escutando ainda que àquele que o derrotasse teria por recompensa ouro e a mão da filha do rei. Eliabe, seu irmão, o repreende, mas o jovem diz a Saul que enfrentará o filisteu.







David conta que, cuidando das ovelhas, enfrentara ursos e leões. Saul vestiu-lhe com as roupas de combate mas, não acertou a andar com elas, retirando-as.



Tomou, então cinco pedras no seu alforje de pastor, e carregou sua funda, indo em direção ao gigantesco inimigo. Este, vendo-o, desdenhou o adversário:



"Sou eu algum cão para tu vires a mim com paus? Vem a mim, e darei a tua carne às aves do céu e às bestas do campo".

Ocorre, enfim, o combate entre os tão díspares representantes de Israel e dos filisteus, marco do início da ascenção de um simples pastor que veio a tornar-se rei dos judeus:



E David meteu a mão no alforje e tomou dali uma pedra e com a funda lha atirou, e feriu o filisteu na testa, e a pedra se lhe cravou na testa, e caiu sobre o seu rosto em terra.

E assim David prevaleceu contra o filisteu, com uma funda e com uma pedra...

Fustíbalo







Uma arma derivada da funda mais extensa que um braço humano, utilizando um pau e mantendo uma funda na ponta. Criada por volta de 500 a.C.









História



A origem da funda remonta aos tempos pré-históricos, quem sabe o final do Paleolítico, em que se usaría exclusivamente como arma de caça. Mas as evidências arqueológicas de sua existência correspondem já á época do Neolítico, quando apareceram na área do Médio Oriente grandes quantidades de projecteis de argilha cozida, associados a usos bélicos.





Nas épocas clássicas, a funda foi usada por gregos, cartagineses, romanos, etc. Foram famosos em todo o mundo antigo os Fundeiros Baleares, que eram contratados como mercenários por diferentes exércitos da Antiguidade. Eram treinados desde a infância na destreza com a funda e executavam três tipos de distinta longitude, segundo a distância de lançamento. Se dizia que sua precisão e potência não tinham paralelo. O uso de projecteis de chumbo, inventado pelos gregos, faziam da funda uma arma temivél, mais incluso que o arco dada sua maior potência de impacto e alcance; a isto se unia o pequeno tamanho dos projecteis, que eram capazes de penetrar no corpo a maneira de uma bala, e os mesmos eram invisiveis pelo ar. Como arma de guerra, a funda se utilizaría todavía durante toda a Idade Média, chegando a conviver inclusivel com os primitivos canhões. Como ferramenta associada ao pastoreio a funda se usaria desde o Neolítico até aos nossos dias.

Enamorados do Neolítico

É comum, ao estudarmos a Pré-História, nos depararmos com as várias transformações vividas pelo homem na passagem do Paleolítico para o Neolítico. O domínio das técnicas de plantio e a vida sedentária são dois grandes eventos que determinaram uma grande reviravolta. Contudo, engana-se quem acha que esses tempos se resumem a um gélido processo de dominação da natureza.




Recentemente, um grupo de cientistas italianos encontrou dois esqueletos com mais de cinco mil anos, na cidade de Mantova, norte da Itália. Pela primeira vez, os arqueologistas tiveram a oportunidade de encontrar um enterro duplo com tão longa data. Contudo, o que mais impressiona é que os esqueletos se encontram abraçados, sugerindo a última morada de um casal em união. Além disso, as pesquisas preliminares sugerem que eles tenham morrido jovens.



A imagem de um casal de jovens enterrados juntos logo fez com que a imprensa chamasse a ossada de “Casal do Neolítico” ou “Romeu e Julieta da Pré-História”. Infelizmente, contrariando a especulação dos mais românticos, os cientistas disseram ser muito difícil revelar as circunstâncias da morte ou maiores detalhes do ritual funerário. Recentemente, os responsáveis pelo estudo dos esqueletos disseram que, em algumas regiões, era comum a mulher ser sacrificada após a morte do marido.



Mesmo sem uma definição sobre o caso, a ossada demonstra uma interessante prática funerária para esse período. O preparo da posição dos corpos sugere que as populações neolíticas já organizavam regras e costumes para depositarem os seus mortos. Apesar de não ser uma “prova do amor na Idade da Pedra”, a organização mantenedora do achado arqueológico garante que eles serão mantidos em sua posição original.