É considerado assédio moral no trabalho as ações e palavras que firam repetidamente a a auto-estima e a segurança do ser humano, fazendo-o duvidar de si e de sua competência, provocando danos ao ambiente de trabalho, à evolução da carreira profissional ou à estabilidade do vínculo empregatício.
Muitas vezes pensamos que o ato de humilhar não traz nenhum malefício para saúde, mas este pensamento está errado, mas a humilhação estabelece um risco invisível, entretanto concreto nas relações de trabalho e a saúde dos trabalhadores e trabalhadoras, revelando uma das formas mais poderosa de violência sutil nas relações organizacionais, sendo mais freqüente com as mulheres e adoecidos.
Está na maioria das vezes ligado as práticas perversas e arrogantes das relações autoritárias na empresa e sociedade. Na maioria das vezes de forma "velada".
A humilhação repetitiva e prolongada tornou-se prática costumeira no interior das empresas, onde prevalece o menosprezo e indiferença pelo sofrimento dos trabalhadores/as, que mesmo adoecidos/as, continuam trabalhando.
Se isto está acontecendo com você em seu ambiente de trabalho, ou alguém que conheça, não se conforme com esse estado de coisas. Dê um basta!!!!
Saiba como agir:
•Resistir: anotar com detalhes toda as humilhações sofridas (dia, mês, ano, hora, local ou setor, nome do agressor, colegas que testemunharam, conteúdo da conversa e o que mais você achar necessário).
•Dar visibilidade, procurando a ajuda dos colegas, principalmente daqueles que testemunharam o fato ou que já sofreram humilhações do agressor.
•Organizar. O apoio é fundamental dentro e fora da empresa.
•Evitar conversar com o agressor, sem testemunhas. Ir sempre com colega de trabalho ou representante sindical.
•Dar visibilidade, procurando a ajuda dos colegas, principalmente daqueles que testemunharam o fato ou que já sofreram humilhações do agressor.
•Organizar. O apoio é fundamental dentro e fora da empresa.
•Evitar conversar com o agressor, sem testemunhas. Ir sempre com colega de trabalho ou representante sindical.
Exigir por escrito, explicações do ato agressor e permanecer com cópia da carta enviada ao D.P. ou R.H e da eventual resposta do agressor. Se possível mandar sua carta registrada, por correio, guardando o recibo.
•Procurar seu sindicato e relatar o assédio moral no trabalho acontecido para diretores e outras instancias como: médicos ou advogados do sindicato assim como: Ministério Público, Justiça do Trabalho, Comissão de Direitos Humanos e Conselho Regional de Medicina (ver Resolução do Conselho Federal de Medicina n.1488/98 sobre saúde do trabalhador).
•Recorrer ao Centro de Referencia em Saúde dos Trabalhadores e contar a humilhação sofrida ao médico, assistente social ou psicólogo.
•Buscar apoio junto a familiares, amigos e colegas, pois o afeto e a solidariedade são fundamentais para recuperação da auto-estima, dignidade, identidade e cidadania. Procure sempre a justiça para tentar encontrar um caminho para este problema e bola pra frente com a sua dignidade e moral preservada.
•Recorrer ao Centro de Referencia em Saúde dos Trabalhadores e contar a humilhação sofrida ao médico, assistente social ou psicólogo.
•Buscar apoio junto a familiares, amigos e colegas, pois o afeto e a solidariedade são fundamentais para recuperação da auto-estima, dignidade, identidade e cidadania. Procure sempre a justiça para tentar encontrar um caminho para este problema e bola pra frente com a sua dignidade e moral preservada.
Procure a
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SRTE/SP -
Gerência Regional
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Gerência Regional do Trabalho e Emprego na ZONA NORTE
Gerente: Carlos Alberto Angelini
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Endereço: Av. General Ataliba Leonel, 2764 - Parada Inglesa - CEP 02242-000
Telefone: (11) 2973-8927 / 2979-6296
Fax: (11) 2973-2867
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Gerência Regional do Trabalho e Emprego na ZONA SUL
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Fax : (11) 5589-1316
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Fax: (11) 3835-9504
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